Mais da metade das mulheres acima de 25 anos tem acne. O que houve? As espinhas não deveriam ter desaparecido depois da adolescência ou, pelo menos, depois da faculdade? Na verdade, uma das maiores fontes de indignação entre as mulheres é o surgimento simultâneo de acne e rugas. Elas acreditam que o corpo está passando por uma crise de identidade e o estresse da preocupação com o problema agrava ainda mais o quadro.
Ninguém pode dizer que essas marcas da adolescência e da pele na meia-idade estejam convergindo, mas o caso de amor com o sol provavelmente nos deixa propensa às rugas do que nossas mães e avós, e o estresse da vida moderna mantém a acne a pleno vapor.
Hoje sabemos muito mais como lidar com espinhas do que quando éramos adolescentes, por isso, podemos acalmar a pele mais rápido do que quando nos lamentávamos das espinhas púberes.
Embora hoje talvez voce não seja emocionalmente tão instável quanto era aos 13 aninhos, a acne pode ter profundo impacto em sua auto-estima e confiança.
O rosto é a parte do corpo que mais aparece, e é exatamente onde ela pode ser particularmente perturbadora. É o rosto que está à frente quando nos apresentamos ao mundo, à pessoa amada, ao chefe, aos amigos, à família, aos colegas de trabalho e à nossa imagem diante do espelho. A aparência facial está intimamente associada à imagem corporal, e isso não é segredo.
Não nos esqueçamos de que lidar com a acne pode ser uma experiência altamente estressante e dolorosa em diversos aspectos. As consequências do sofrimento prolongado causado por ela pode ser devastadora, podendo tornar a pessoa socialmente disfuncional, e o fardo emocional ocasionado por depressão, raiva, frustração, ansiedade e constrangimento pode ser enorme, podendo afetar outros aspectos da vida, inclusive a capacidade de manter um emprego, ter uma carreira, relacionar-se com os outros e interagir de maneiras saudáveis que aumentem o bem-estar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário