A obesidade vem assumindo proporções epidêmicas, tornando-se um dos problemas mais graves de saúde pública nos últimos anos. E atinge tanto os países desenvolvidos quanto os emergentes.
Várias técnicas cirúrgicas foram desenvolvidas nos últimos 50 anos. As cirurgias gastro-restritivas baseiam-se na indução de saciedade precoce, determinada pela diminuição da capacidade do estômago. Apesar dos bons resultados com a perda de peso obtidos pelas cirurgias do aparelho digestivo, o índice de complicações relacionadas a esses procedimentos são consideráveis.
A medicina, no entanto, progride continuamente com o objetivo de oferecer os melhores resultados no tratamento dos pacientes, causando-lhes o menor dano possível. O paciente tem uma rápida recuperação após o procedimento e breve retorno às atividades habituais. Isso determina maior eficiência do tratamento, com um custo global reduzido e maior segurança.
Muita gente não sabe, mas a infertilidade nas mulheres obesas é um problema que na maioria não recebe tratamento clínico adequado. Muitos ginecologistas priorizam a terapia hormonal em vez de tratar a obesidade, condição que pode interferir na gravidez.
No Brasil, especialistas em obstetrícia e endocrinologia atuam em conjunto com cirurgiões do aparelho digestivo para a obtenção de melhores resultados no tratamento das pacientes.
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