Muita gente se olha no espelho diariamente, observando detalhes da roupa, ajeitando os cabelos ou apenas exercitando o narcisismo. São raras as pessoas que se olham e verdadeiramente se conhecem, ou seja, que entendem a linguagem do próprio corpo.
Cada corpo traz peculiaridades e particularidades únicas. Esse é um dos mistérios da genética e um dos encantos do ser humano. Não existem duas pessoas iguais. Por conseguinte, o corpo tem respostas diferentes a cada estímulo, a cada nova sensação ou a cada tratamento.
Buscar a consciência do corpo deveria ser uma missão existencial obrigatória. Talvez, se tivéssemos exercitado técnicas de conscientização, de toque, de observação diária, tudo seria diferente e, quem sabe, adoeceríamos menos e teríamos mais saúde.
A grande maioria envelhece sem respeitar os avisos do corpo, sem entender o que o corpo pede. Desde coisas simples, como hidratar a PELE, os joelhos; a coisas complicadas, como sentir uma dor de cabeça diária. Ora, se a PELE está ressecada é porque tem sido malcuidada ou porque já é propensa a não ter oleosidade normal. E, isso trata-se de um aviso de que algo está errado. Neste caso, deve-se procurar a consultoria.
Ter noção do corpo também é analisar calmamente partes em que mal prestamos atenção, como pescoço, planta dos pés, dedos, etc. Cada pedaço do corpo tem sua beleza e sua função. A natureza não nos dotou de nada inútil e não funcional. Mesmo que esta função seja a de trazer equilíbrio estético. Apalpe-se, deslize as mãos pelo corpo, olhe-se com vontade, com estima, com cuidado. Procure conhecer-se dos pés à cabeça.
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